A iminente estreia do filme “Corpus Christi”, dirigido por Jean Willys e vencedor do Big Brother, está gerando considerável controvérsia na comunidade cristã. Financiado com o apoio da Lei Rouanet, o filme tem provocado inquietações por sua representação polêmica do Senhor e de seus discípulos, apresentando-os em contextos homossexuais.

Muitos cristãos veem a produção como uma afronta aos valores e ensinamentos fundamentais de suas crenças. A discordância é evidente, levando alguns países europeus a proibir a exibição do filme em suas regiões.

Ao expressar preocupações sobre o filme, muitos acreditam que ultrapassa os limites da liberdade artística ao desrespeitar símbolos sagrados. A reflexão se estende além das fronteiras da fé, tocando em questões mais amplas sobre os limites éticos na representação artística.

Ao abordar essa questão, é crucial lembrar das palavras de Jesus em Mateus 10:32-33: “Se alguém interceder por mim diante dos homens, reconhecerei seu favor diante de meu Pai Celestial, e se alguém me negar diante dos homens, eu o negarei diante de meu Pai.” Podemos ver nesse ensinamento uma chamada para serem guardiões de sua fé diante de desafios que possam surgir.

A mensagem, portanto, é um apelo para que os membros da comunidade expressem suas preocupações, engajem-se em debates construtivos e expressem seu desagrado.