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Globo volta a ofender cristãos em final de “A Dona do Pedaço”

Católicos e evangélicos voltaram a estar na mira da emissora, que tentou invalidar os trabalhos feitos em conventos e também por protestantes em presídios.

O último capítulo da novela das 21h, “A Dona do Pedaço” transmitido pela rede Globo, foi assombroso e também ofensivo para cristãos de modo geral (católicos e evangélicos).

Na novela, as personagens Josiane e Fabiana surpreenderam o público ao revelarem que apesar de suas atitudes de terem se voltado para a fé cristã (evangélica e católica, respectivamente), não deixaram a vida do crime. Josiane continuou sendo uma mulher gananciosa, disposta a matar quem estivesse em seu caminho, para conseguir o que quer, e Fabiane saiu do convento para se tornar uma matadora de aluguel, que segundo ela mesma e seu companheiro diziam, “encomendava almas” e rezava o terço após matar suas vítimas.

O final tenebroso da novela ficou por conta da personagem Josiane, que após sair da prisão, dizendo que “se tornaria missionária” e informar o mesmo aos seus pais, acabou matando o personagem Régis, que também teria se tornando evangélico. O crime aconteceu após a jovem saber que o líder da missão para onde ela estava indo era de uma família milionária. Por isso, ela acabou se livrando do antigo conhecido, que sabia de seus crimes anteriores.

Após matar Régis, ela se encontra com o líder da missão no aeroporto, se mostrando a ele como uma moça frágil e inocente, porém um close final em seu rosto a deixa com uma feição demoníaca, o que assustou muitos telespectadores.

Contextualização

Não é de hoje que a Rede Globo investe dinheiro, energia, estratégias e todo tipo de produção para ofender católicos e evangélicos. Embora já seja um fato que grande parte dos evangélicos já não assistem mais novelas da Globo ou até mesmo tenham tirado a emissora de sua programação pessoal de TV no lar, o grupo de comunicação continua usando suas plataformas que ainda possuem alguma projeção para tal insinuação ofensiva contra cristãos.

Por meio da novela, a emissora usou as personagens Fabiana e Josiane para mais uma vez estereotipar e questionar, por exemplo, a validade do trabalho feito há décadas pelas igrejas evangélicas em presídios de todo o Brasil; para insinuar que a conversão de um(a) presidiário(a) não é verdadeira, que a fé não tem poder para regenerar o ser humano caído.

Em um artigo escrito para o Jornal da Cidade Online, o advogado e executivo Luiz Carlos Nemetz fez duras críticas à rede Globo.

“Calhordas, canalhas, safados! A Globo é a escória do Brasil”, escreveu ele em seu artigo.

“A Globo perdeu a decência. E nos quer indecentes, também”, acrescentou. “A Globo quer transformar o Brasil em uma fossa moral, com o fim de corroer nossa teia social e reinar absoluta. Ser o ópio que entorpece o povo”.

Via Guiame, por João Neto

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