Steven passou por dificuldades com álcool e drogas, até se tornar presidente de uma sinagoga nos EUA. Até que ele descobriu sua fé no Messias judeu, Jesus.
Um judeu que se tornou presidente da sinagoga nunca imaginou que conheceria o verdadeiro Messias, Jesus Cristo.
Steven foi nascido e criado em uma família judia nos Estados Unidos, mas na juventude, acabou se afastando da vida religiosa. Ele era baterista e conheceu um amigo que era guitarrista; juntos, passaram a formar uma banda e correr atrás do sonho na música.
“Eu deixei minhas raízes judaicas em casa”, disse Steven ao ministério One For Israel.
Em um dos clubes no qual sua banda se apresentou, Steven conheceu sua futura esposa, Monica. Juntos, eles tiveram um filho e voltaram a frequentar a sinagoga de sua infância. “Fomos imersos de volta na congregação”, conta.
Mais tarde, Steven e Monica foram convidados para jantar na casa de um casal judeu, Sam e Louise — conhecidos através dos negócios. Na ocasião, Louise passou a falar sobre Yeshua, o Messias judeu: “Vocês têm que ouvir sobre Ele, mudou minha vida!”
De início, Steven ficou interessado na conversa, mas quando ele descobriu que Yeshua e Jesus são o mesmo, ele se recusou a ouvir mais. “Eu sou judeu, eu não acredito em Jesus. Fiquei intrigado com esse Yeshua, mas esse Jesus não é para mim”, disse ele.
Indo ao fundo do poço
No entanto, a vida de Steven começou a mudar. Com a morte prematura de seu pai, aos 52 anos, ele passou a se afundar no álcool e nas drogas. Além disso, seu casamento estava por um fio.
Certo dia, quando estava a caminho de um hospital por achar que estava sofrendo um ataque cardíaco, Steven pensou em bater seu carro em um caminhão para acabar com sua vida — mas nenhum veículo apareceu para ele colocar o plano em ação.
Steven voltou para casa atordoado e Monica resolveu levá-lo para uma clínica de reabilitação. Além do tratamento psicológico, Steven voltou a se envolver em sua sinagoga a fim de também se “recuperar espiritualmente”, seguindo o conselho de sua esposa.
De membro da sinagoga, Steven passou a ser diretor do conselho e, então, vice-presidente. Ele já estava sóbrio por 10 anos e finalmente atingiu o cargo mais alto, de presidente da sinagoga.
Verdade revelada
Com o tempo, sua esposa passou a mudar de atitude: Monica começou a ir à igreja aos domingos, carregando uma Bíblia debaixo do braço. Então, Steven quis se divorciar.
Indeciso, ele ligou para seu amigo, Sam, pediu um conselho. Então, Sam o orientou a abrir a Bíblia. “Na sinagoga, lemos o Sidur e nem mesmo abrimos a Bíblia”, comenta.
Sam indicou as passagens de Isaías 53, Salmo 22 e Salmo 2 — foi então que Steven percebeu que Jesus era judeu.
“Parece que estão falando sobre Jesus, mas como poderiam? Esta é a minha Bíblia judaica que ganhei no meu Bar Mitzvah”, questionou Steven. “Jesus era católico, certo?”. Foi então que seu amigo o ensinou: “Não, Jesus era judeu”.
Na mesma noite, Steven clamou a Deus para lhe revelar a verdade: “Eu sei que o Senhor me tirou do vício em drogas e álcool. O Senhor salvou minha vida. Eu vou crer em tudo que Tu me disseres”. Então, de repente, ele ouviu uma voz dizer claramente: “Esta é a verdade e eu te amo”.
Steven ficou em lágrimas. No outro dia, ele foi para a mesma congregação frequentava por Sam e Louise e reconheceu Yeshua como seu Senhor e Salvador.
“Nunca pensei que poderia ser judeu e crer em Jesus. Achei que os dois estavam inteiramente em lados opostos. Mas quando eu entendi que Jesus era judeu, o quebra-cabeça se resolveu para mim”, disse. “Eu creio em um Messias judeu. Foi um presente que eu nem merecia.”
Veja o testemunho completo (em inglês):
Via Guiame.